Egito, deixa mais de 100 mortos e muitos feridos. A presença de soldados enviados pelo governo terminou em tragédia . Aliados Americanos aconselham Mubarak dizendo que um masscare não seria a solução para restaurar a ordem no país.
A situação piorou quando o presidente Hosni Mubarak anunciou que o chefe general Omar Suleiman será o novo vice-presidente do país , e o general Ahmed Shafig o novo ministro . Cargos que não se ocupavam há anos.Os manifestantes exigem a saída imediata de Mubarak. As multidões acusam o governo de repressão, fraudes eleitorais, corrupção e de ser responsável pela pobreza e pelo desemprego no país. Eles também querem garantias de que o filho de Mubarak, Gamal, não será o próximo presidente.
Sobrou até para os jornalistas , alguns profissionais foram agredidos, tiveram equipamentos notificados e apreendidos . Passam os dias e o país continua um campo de batalha de uma guerra sem controles.
O novo vice-presidente Suleiman diz que o diálogo depende de fim dos protestos. Ele ainda pede que toque de recolher seja respeitado e que manifestantes voltem para casa.
Mubarak, disse à TV do país que não concorrerá a reeleição nas eleições presidenciais de setembro."Não pretendo concorrer a outro mandato presidencial", disse Mubarak, ressaltando que não deixará o poder imediatamente, como exigem as lideranças dos manifestantes."O Hosni Mubarak que fala a vocês se orgulha do que conquistou nos anos em que serviu o Egito e seu povo", afirmou ele."Este é meu país. Onde vivi, lutei e defendi sua terra, soberania e interesses e morrerei aqui", completou.